O presidente Lula abordou novamente a questão da picanha, que havia sido apresentada como uma ideia estratégica para governar o Brasil durante a campanha eleitoral. No entanto, desta vez ele explicou que a picanha não pôde ser concretizada devido a limitações de produção e renda, e não por falta de vontade. No entanto, Lula continua a mentir sobre este e outros assuntos, fazendo promessas de que a picanha virá em breve e que seu preço cairá, sem apresentar medidas concretas para tornar isso possível.
O fato é que o preço da picanha não é o único problema; o consumo de carne depende da renda das pessoas, que é baixa na maioria dos casos. Embora Lula se apresente como defensor da “picanha para o povo”, na prática, a renda não acompanha essa promessa. O recente aumento do salário mínimo, por exemplo, não foi suficiente para melhorar significativamente o poder de compra das pessoas.
Infelizmente, o governo Lula tem apresentado uma série de desastres em menos de 90 dias de gestão. O desemprego voltou a subir, o crescimento econômico previsto é menor do que em anos anteriores, as montadoras voltaram a dar férias coletivas e os preços dos combustíveis subiram. O governo tem falhado em apresentar soluções concretas para esses problemas e tem culpado o presidente do Banco Central, mesmo sabendo que ele não tem culpa.
O futuro parece incerto, já que Lula parece não se preocupar com as consequências de suas ações no longo prazo. Parece que ele está mais interessado em acusar os outros do que em resolver os problemas do país.