Durante a entrevista do CEO do Twitter, Elon Musk, com o jornalista James Clayton, da BBC, que foi ao ar na terça-feira 11, o tema dos “conteúdos de ódio” na plataforma foi abordado. Clayton tentou explicar que se referia a postagens que poderiam ser consideradas “ligeiramente racistas e sexistas”, mas Musk questionou a validade de banir algo apenas “ligeiramente sexista”.

Musk então pediu a Clayton para citar exemplos concretos de conteúdos de ódio presentes no Twitter. O jornalista não conseguiu fornecer nenhum exemplo específico, mencionando apenas que “muitas organizações disseram” que esse tipo de publicação estava aumentando. Clayton também mencionou ter notado um “leve” aumento dessas postagens nas últimas semanas.

Diante da falta de exemplos concretos e evidências apresentadas pelo jornalista, Musk afirmou que Clayton não sabia do que estava falando e acusou-o de mentir, alegando que o conteúdo odioso não estava em alta na plataforma.

O episódio ganhou repercussão nas redes sociais, com comentários divergentes sobre a postura de Musk e a falta de exemplos específicos fornecidos pelo jornalista durante a entrevista. Alguns comentaristas, incluindo o jornalista Glenn Greenwald, criticaram Clayton por não conseguir apresentar evidências concretas para respaldar suas afirmações sobre o aumento de conteúdo odioso nas redes sociais.

'Qual seria a melhor opção para a prefeitura de João Pessoa dentre os possíveis candidatos de 2024?'

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